Mas como a vida tinha que continuar, não me restava outra alternativa á
não ser estudar para minha prova, terminar minhas lições e ir dormir o
mais rápido possível antes que mais alguma coisa resolvesse me impedir
de fazer o que eu tinha que fazer.
Com tudo aquilo acontecendo
era tão difícil me concentrar na matéria,mas eu tinha que estudar,
quanto mais alta minha nota, menos problemas pra mim mais tarde, o duro
é que eu lia, mas não entendia nada do que estava lendo. Depois de duas
horas tentando estudar, eu resolvi dormir, não me importava se eram
minhas provas finais, tudo o que eu queria era um pouco de sossego, sem
brigas, sem gritos, sem problemas, a melhor parte do dia era quando eu
ia dormir e sonhar, sonhar com meu mundo encantado, só assim eu podia
me tranquilizar.
Eu não conseguia ficar parada, rolava na cama de um lado para o outro
tentando achar uma posição confortável,que me permitisse voltar á
dormir, mas foi inútil, era impossível permanecer deitada, olhei no
relógio que marcava três da manhã,a hora parecia não passar,
pensamentos tomavam-me por completa, eu não queria lembrar, não queria
ouvi-los, mas mesmo assim eles ecoavam na minha cabeça, tentei de todas
as formar dispersa-los, acho que demorou um pouco, mas consegui voltar
a dormir.
Finalmente amanhecera, tentei abrir os olhos mas algo me
impedia,eu não queria levantar, poderia ficar ali o dia inteiro,
enrolei o quanto eu pude,mas logo a porta do quarto se abriu
violentamente:
- Vamos! Levanta, já é dia!
Suspirei, eu não
precisei de muito para perceber que seria mais um dia daqueles. Me
troquei rapidamente para ir à escola, estava com pressa para sair de
casa.
Infelizmente sair de lá não resolveu meus problemas, por mais
que eu estivesse ocupada tentando fazer as anotações da aula e os
exercícios, eu não conseguia parar de pensar em hipóteses para o que
aconteceria depois. As horas passaram voando, era tão bom conseguir me
desligar das coisas de casa, mas logo eu teria que voltar.
Precisei
respirar fundo antes de abrir a porta, parte de mim ansiava por
descanso mas a outra parte não queria mais problemas. Quando eu entrei
as luzes estavam apagadas, bom sinal, não havia ninguém em casa.
“ Um pouco de sossego” –pensei
Depois de tomar um banho, deitei na cama e me deixei ser levada pelos
meus pensamentos, sentia um peso enorme dentro de mim, eu não conseguia
entender a razão de tudo estar acontecendo, parece que cada vez ficava
pior, nada dava certo. O pior, é que eu não reconhecia o meu pai, tudo
que minha mãe falava ele ficava nervoso, achava que era pra criticar e
que ela era muito negativista, realmente parecia isso, mas não era a
verdade, minha mãe só enxergava o que ele tinha medo de enxergar, e
toda vez que ela dava uma opinião, as brigas começavam.
Eu
acho que cochilei por alguns instantes, estava tudo tão calmo, até eu
começar a ouvir uns gritos bem de longe, levantei desorientada e fui
até a porta do quarto, as palavras não eram claras,custei para entender
o que diziam, mas peguei uns fragmentos como ter que mudar de casa, ir
para a escola pública, diminuir gastos, cortar a TV a internet. Nunca
pensei que fosse viver uma coisa daquelas, sempre tive tudo, e não
conseguia imaginar minha vida sem o que eu tinha, seria muito difícil,
mas ficar sem TV e internet não seria o fim do mundo, faria tudo para
sair daquele pesadelo; mas o que me chamou atenção, foi a palavra que
eu ouvi por último: Billy!
O que? cortar gasto inlcuiria dar o meu
cachorro embora? Me desfazer do meu melhor amigo? meu irmão? meu
confidente? Eu já havia perdido tantos amigos por causa daquele
problema todo, para não gastar dinheiro eu não saia de casa, não
retornava as ligações deles e nem mandava mensagens, eu esperava toda
hora que eles entrassem na internet pra poder vir em casa ou fazer algo
que não gastasse dinheiro, mas eles nunca apareciam;e agora eu teria
que me desfazer do último amigo que me restava? Com que eu iria falar?
quem iria deitar ao meu lado quando o meu mundo estiver caindo?quem vai
me lamber tentando me confortar? quem vai ver além do meu sorriso?
Chegar todo dia em casa sem vê-lo correndo em minha direção seria uma
tortura sem tamanho.
Fui tomada por uma dor sem igual, meu peito apertava e lágrimas
escorriam sem parar, sentei no chão, abraçando os joelhos, e eu voltei
a me perguntar o porque de tudo aquilo, mas é claro que eu não teria
minha resposta agora.Mas eu também não queria nada naquele momento,
voltei para minha cama, afogando a cabeça no travesseiro, tudo o que eu
conseguia fazer era chorar desesperadamente, eu não aguentava mais
ouvir aquelas brigas, quando elas iriam parar?
-------------------------------------------------------------------------------------------------
A
noite foi difícil,mais uma vez eu não conseguia dormir direito, acordei
com dor de cabeça e o peito apertado, como de costume enrolei o máximo
que pude para sair do quarto, fui até o banheiro escovar os dentes e
quando me dirigia para a cozinha para tomar o café da manhã ouvi uma
pequena discussão:
- O que você quer que eu faça? Que feche tudo agora? Quer que eu
trabalhe em um mercadinho como seu irmão? Eu não so homem pra trabalhar
em um mercadinho
-É, mas o mercadinho dele tá dando lucro pelo
menos! Eu só quero participar das coisas, dá um jeito naquilo, vamos
colocar pra frente, você não me fala nada. Eu não sei nem aonde estão
os documentos, olha pra você! Está magro, fraco, não come direito, fica
se matando enquando os seus empregados tão lá na maior moleza,
comprando tenis caro e indo passear. Enquanto eu fico aqui, presa
dentro de casa, sem te ter por perto. Isso é vida? E se acontece alguma
coisa com você? Eu fico na merda, porque nem sei aonde estão esses
documentos, se acontecer algo, eles caem em cima da nossa casa e nós
vamos viver aonde? Você não está se importando com isso!
-Você coloca defeito em tudo que eu faço!!!
Meu pai passou por mim furioso, pegou o celular e a carteira e sair de
casa, batendo a porta agressivamente, olhei para minha mãe com os olhos
cheios de lágrimas, ela me fitou e disse:
-Minha vontade é sair daqui, de ir embora, sumir do mapa!
Eu
não queria saber aonde aquelas brigam dariam,será que eles iriam se
separar?Aonde eu iria morar?Como a gente ia se sustentar? Será que eu
teria que trabalhar para sustentar a minha mãe? Isso seria impossível,
eu era só uma criança, mal terminara o Ensino Médio direito, como
sustentaria uma casa?E os meus sonhos, eu teria que desistir deles?
Wednesday, May 19, 2010
Prólogo
O calor era insuportável, eu consegui ouvir as vozes agitadas que
gritavam,ensurdecimente, coisas sem sentido. Não era possível
identificar as palavras , eu estava ocupada demais olhando a pessoa que
me fazia ficar anciosa para ir á escola todos os dias. Ele estava
sentado a duas carteiras a minha frente , encostado na parede, com seus
cachos loiros e bagunçados sendo amassados pela parede fria e dura ,
mas minha visão foi interrompida quando o professor passou umas folhas
com questões de revisão sobre a Revolução Francesa, eu já tinha perdido
as contas de quantas vezes eu tinha visto isso, as aulas de história
eram sempre intendentes.
Depois da aula o orientador veio até nossa sala dar algumas orientações sobre o vestibular, essas conversas eram sempre uma tortura,até agora eu não sabia o que prestar e só tinha mais alguns meses para me decidir mas eu nunca me achei madura pra tomar esse tipo de decisão, tão importante.
O sinal finalmente tocou , eu já estava ficando desesperada com aquela conversa, guardei rapidamente os livros na mochila e peguei o fichário, pronta para encarar o corredor cheio de alunos, era difícil andar ali, senti algo esbarra em mim, mas não pude ver o que era, eu apenas perdi o equilíbrio rapidamente e cai levando comigo meus livros, senti meu rosto corar dos olhares debochados que eu vinham em minha direção. Me levantei irritada, tentando não pensar no mico, juntei rapidamente algumas coisas que tinha caído da minha mochila mal fechada, quando ouvi uma voz suave e conhecida:
-Quer ajuda?
-Não, obrigada!-Respondia me levantando rapidamente
Era ele, a razão da minha ansiedade, o anjo de cabelos loiros.
Apesar da vergonha, aquilo foi perfeito, ficamos conversando durante todo o percurso, só nos separamos no portão.
Ao chegar em casa eu logo percebi, pela cara da minha mãe, que tinha acontecido alguma coisa, e ao julgar pelo telefone em sua mão ela deveria ter falado com o meu pai. Ele tinha criado uma empresa á um ano atrás e as coisas lá nem sempre iam bem, na verdade, minha vida tinha se tornado um pouco mais difícil. Ela estava furiosa, eu resolvi não perguntar, aquela definitivamente não era a hora, apenas guardei minhas coisas e sentei-me para almoçar. Depois de comer eu fui lavar a louça e estudar, no final da tarde como de costume precisei levar meu cachorro pra rua um pouco.
Até que a tarde não fora tão ruim quanto eu havia imagino, não pelo menos até aquela hora, quando eu voltei da rua, nem deu tempo de abrir totalmente a porta e eu já ouvia passos atrás dela.
- Você não viu que a máquina estava ligada? Não dava pra desligar? Fica ai gastando energia, eu estou me desdobrando para economizar em tudo o que eu posso e não dava pra você desligar a máquina?
“ Respira” – eu pensava
Tudo o que eu conseguir fazer foi falar bem baixo:
- Eu não vi, desculpa...
E depois sai correndo para o meu quarto sem ao menos lembrar que tinha um cachorro pra cuidar, o levei comigo, tudo o que eu queria naquela hora era um lugar calmo para pensar. Peguei o violão no meu quarto, e um pedaço de folha que estava no armário ao lado da cama, não precisei me esforçar para que saísse alguma coisa.
“ I don´t wanna hear,
Anybody screming to me
Sayin’ things, there are no true
I don´t wanna hear,
That was someone’s fault
‘ Cause we all know
Everybody has a part, in this story “
Mas aquelas palavras não me soavam bem, tentei várias vezes muda-las e reorganiza-las para melhorar a letra, mas nunca ficava bom e ai, como sempre eu desisti, deixando daquele jeito mesmo, mudar seria inútil, eu não iria ganhar um grammy com aquilo mesmo.
Os dias seguintes não foram tão insuportáveis , mas eu continuava acordando ouvindo as discussões dos meus pais pela manhã, as palavras nunca eram muito claras, mas eu não precisava entende-las, já era difícil demais sem entende-las. Os meus olhos se fecharam brevemente, e eu perdi a noção do tempo, só me lembro que quando acordei eu já não escutava mais nada, ele já tinha ido, ou pelo menos parecia.
Aquela era a hora para sair do quarto, com uma inspiração profunda, levantei-me. Minha mão encostava brevemente na maçaneta da porta mas eu não tinha coragem o suficiente para virá-la
O dia seguiu de uma maneira inquietante, eu não sentia o tempo passar e não conseguia me concentrar em nada.Cometi mais erros no meu treino de Handebol do que eu geralmente cometia nos testes de matemática.
Ao chegar em casa, o desânimo ainda me dominava, eu tinha tanta coisa pra estudar e lições para fazer, e quanto eu mais pensava nelas mais desânimo dominava o meu corpo, dava vontade de chorar só de pensar em fazer as lições.
Depois da aula o orientador veio até nossa sala dar algumas orientações sobre o vestibular, essas conversas eram sempre uma tortura,até agora eu não sabia o que prestar e só tinha mais alguns meses para me decidir mas eu nunca me achei madura pra tomar esse tipo de decisão, tão importante.
O sinal finalmente tocou , eu já estava ficando desesperada com aquela conversa, guardei rapidamente os livros na mochila e peguei o fichário, pronta para encarar o corredor cheio de alunos, era difícil andar ali, senti algo esbarra em mim, mas não pude ver o que era, eu apenas perdi o equilíbrio rapidamente e cai levando comigo meus livros, senti meu rosto corar dos olhares debochados que eu vinham em minha direção. Me levantei irritada, tentando não pensar no mico, juntei rapidamente algumas coisas que tinha caído da minha mochila mal fechada, quando ouvi uma voz suave e conhecida:
-Quer ajuda?
-Não, obrigada!-Respondia me levantando rapidamente
Era ele, a razão da minha ansiedade, o anjo de cabelos loiros.
Apesar da vergonha, aquilo foi perfeito, ficamos conversando durante todo o percurso, só nos separamos no portão.
Ao chegar em casa eu logo percebi, pela cara da minha mãe, que tinha acontecido alguma coisa, e ao julgar pelo telefone em sua mão ela deveria ter falado com o meu pai. Ele tinha criado uma empresa á um ano atrás e as coisas lá nem sempre iam bem, na verdade, minha vida tinha se tornado um pouco mais difícil. Ela estava furiosa, eu resolvi não perguntar, aquela definitivamente não era a hora, apenas guardei minhas coisas e sentei-me para almoçar. Depois de comer eu fui lavar a louça e estudar, no final da tarde como de costume precisei levar meu cachorro pra rua um pouco.
Até que a tarde não fora tão ruim quanto eu havia imagino, não pelo menos até aquela hora, quando eu voltei da rua, nem deu tempo de abrir totalmente a porta e eu já ouvia passos atrás dela.
- Você não viu que a máquina estava ligada? Não dava pra desligar? Fica ai gastando energia, eu estou me desdobrando para economizar em tudo o que eu posso e não dava pra você desligar a máquina?
“ Respira” – eu pensava
Tudo o que eu conseguir fazer foi falar bem baixo:
- Eu não vi, desculpa...
E depois sai correndo para o meu quarto sem ao menos lembrar que tinha um cachorro pra cuidar, o levei comigo, tudo o que eu queria naquela hora era um lugar calmo para pensar. Peguei o violão no meu quarto, e um pedaço de folha que estava no armário ao lado da cama, não precisei me esforçar para que saísse alguma coisa.
“ I don´t wanna hear,
Anybody screming to me
Sayin’ things, there are no true
I don´t wanna hear,
That was someone’s fault
‘ Cause we all know
Everybody has a part, in this story “
Mas aquelas palavras não me soavam bem, tentei várias vezes muda-las e reorganiza-las para melhorar a letra, mas nunca ficava bom e ai, como sempre eu desisti, deixando daquele jeito mesmo, mudar seria inútil, eu não iria ganhar um grammy com aquilo mesmo.
Os dias seguintes não foram tão insuportáveis , mas eu continuava acordando ouvindo as discussões dos meus pais pela manhã, as palavras nunca eram muito claras, mas eu não precisava entende-las, já era difícil demais sem entende-las. Os meus olhos se fecharam brevemente, e eu perdi a noção do tempo, só me lembro que quando acordei eu já não escutava mais nada, ele já tinha ido, ou pelo menos parecia.
Aquela era a hora para sair do quarto, com uma inspiração profunda, levantei-me. Minha mão encostava brevemente na maçaneta da porta mas eu não tinha coragem o suficiente para virá-la
O dia seguiu de uma maneira inquietante, eu não sentia o tempo passar e não conseguia me concentrar em nada.Cometi mais erros no meu treino de Handebol do que eu geralmente cometia nos testes de matemática.
Ao chegar em casa, o desânimo ainda me dominava, eu tinha tanta coisa pra estudar e lições para fazer, e quanto eu mais pensava nelas mais desânimo dominava o meu corpo, dava vontade de chorar só de pensar em fazer as lições.
Sunday, May 02, 2010
Sinopse
Título: Time for me to fly
Informação geral: Comecei a escrever depois que tive um sonho, ela é toda baseada nesse meu sonho. Sonhei que fui fazer intercâmbio e fui parar na casa dos Jonas. Eu não to escrevendo-a na ordem, eu já tenho o final e o primeiro capítulo, tenho o sexto mas não tenho o quinto hahaha mas posso escrever na ordem se vocês aceitarem lê-la.
Sinopse:Cinthia é uma garota que sempre teve tudo na vida, uma pessoa simples, fechada e muito talentosa, apesar de não conseguir ver isso; ela sempre teve muito medo de se abrir com as pessoas, de mostrar suas habilidades, apesar de fazer teatro ela faz de tudo para se esconder em seu mundo onde ela poder ser ela mesma e liberar toda a sua criatividade,ser ela mesma, não importa o quanto criança ela fosse; ela nunca quis crescer, gostava de sua vida de adolescente sem muita responsabilidade;era uma espécie de sua própria Terra do Nunca. Mas seu mundo foi destruído quando sua família começou a passar por vários tipos de problemas e ela foi forçada a crescer bruscamente, fazer escolhas que não queria e arcar com responsabilidades de uma vida adulta. Cansada de ouvir todo dia as brigas dos pais, e de ver sua família sendo destruída pela ganância, ela tenta fazer algo para mudar sua sorte e; com uma pequena ajuda de um familiar, ela embarca para o Estados Unidos em uma viagem de intercâmbio em busca de novas perspectivas, e é nessa viagem que ela encontra seu maior ídolo e o amor da sua vida, um popstar. Será que ela vai conseguir mudar o rumo das coisas em sua casa? Sua família será destruída? E esse garoto? Alguém sente um romance no ar? Quem sabe?.
Informação geral: Comecei a escrever depois que tive um sonho, ela é toda baseada nesse meu sonho. Sonhei que fui fazer intercâmbio e fui parar na casa dos Jonas. Eu não to escrevendo-a na ordem, eu já tenho o final e o primeiro capítulo, tenho o sexto mas não tenho o quinto hahaha mas posso escrever na ordem se vocês aceitarem lê-la.
Sinopse:Cinthia é uma garota que sempre teve tudo na vida, uma pessoa simples, fechada e muito talentosa, apesar de não conseguir ver isso; ela sempre teve muito medo de se abrir com as pessoas, de mostrar suas habilidades, apesar de fazer teatro ela faz de tudo para se esconder em seu mundo onde ela poder ser ela mesma e liberar toda a sua criatividade,ser ela mesma, não importa o quanto criança ela fosse; ela nunca quis crescer, gostava de sua vida de adolescente sem muita responsabilidade;era uma espécie de sua própria Terra do Nunca. Mas seu mundo foi destruído quando sua família começou a passar por vários tipos de problemas e ela foi forçada a crescer bruscamente, fazer escolhas que não queria e arcar com responsabilidades de uma vida adulta. Cansada de ouvir todo dia as brigas dos pais, e de ver sua família sendo destruída pela ganância, ela tenta fazer algo para mudar sua sorte e; com uma pequena ajuda de um familiar, ela embarca para o Estados Unidos em uma viagem de intercâmbio em busca de novas perspectivas, e é nessa viagem que ela encontra seu maior ídolo e o amor da sua vida, um popstar. Será que ela vai conseguir mudar o rumo das coisas em sua casa? Sua família será destruída? E esse garoto? Alguém sente um romance no ar? Quem sabe?.
Subscribe to:
Posts (Atom)